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ORG. PROF. ÉDER FERNANDES
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sábado, 17 de agosto de 2013
01 Acerca do conceito de História, é correto afirmar que essa ciência
A estuda fatos do passado das sociedades humanas e, portanto,
pode fornecer análises precisas.
B interpreta o passado das sociedades humanas no tempo e no
espaço e está sujeita à própria dimensão histórica.
C analisa o passado das sociedades humanas para compreender
o presente e prever o futuro.
D pesquisa o passado das sociedades humanas no intuito de
encontrar as origens da nossa civilização.
02 A História como mestre de vida (magister vitae) é uma concepção que tem longa tradição no ocidente. Tal ideia confronta o historiador com o problema
A da generalização.
B da falácia.
C do historicismo.
D do comparativismo.
Os fatos falam por si. Naturalmente, isso não é verdade.
Os fatos falam apenas quando o historiador os aborda; é ele quem
decide quais os fatos que vêm à cena e em que ordem e contexto.
E. H. Carr. Que é história? Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1996, p.14-5.
A mudança de abordagem da História, à qual o texto faz alusão,
deve-se
A ao positivismo, que propiciou a aplicação de métodos
científicos à História, afastando-a do narrativismo.
B à Escola dos Annales, que incentivou uma interpretação
problematizadora da História.
C ao estruturalismo, que aproximou a História da Antropologia
e permitiu análises de longa duração.
D à pós-modernidade, que relativizou as interpretações
históricas e trouxe a noção de verdades relativas.
As categorias de espaço e tempo são normalmente
aceitas pelos historiadores como formas objetivas da existência
da matéria. Eles tendem a esquecer que a matéria da história é
altamente específica e que as categorias de espaço e tempo não
podem ser entendidas em um mesmo nível quer se apliquem ao
mundo natural ou às sociedades humanas.
Aaron Gurevich. Categories of medieval culture.
Londres: Routledge, 1985, p. 26 (com adaptações).
A especificidade da história à qual se refere Aaron Gurevich no
fragmento de texto acima é a
A metodologia científica, que possibilita conhecer com
precisão diferentes medidas de tempo e de espaço do
passado.
B dificuldade que as sociedades pré-modernas tinham de
mensurar corretamente o tempo e o espaço.
C subjetividade que envolve a percepção que cada sociedade
tem com relação às categorias espaço e tempo.
D escassez de documentos históricos, que impede um
conhecimento seguro com relação às categorias espaço e
tempo.
A cronologia do ocidente tem os anos 476 (queda do Império
Romano do ocidente), 1453 (queda do Império Romano do
oriente) e 1789 (início da Revolução Francesa) como marcos
fundamentais de sua história. Entretanto, essas datas têm sido
questionadas pela historiografia mais recente porque
A há vastas regiões do ocidente onde os fatos aludidos não
provocaram rupturas significativas no seio da sociedade.
B existe um movimento de contestação que luta por derrubar
a supremacia cultural da Europa e a imposição de sua
cronologia.
C existem sérias dúvidas quanto à exatidão das duas primeiras,
gerando especulações entre especialistas de história antiga e
medieval.
D há um consenso entre os historiadores com relação à
descoberta da América (1492) como um momento de
grandes mudanças no ocidente.
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Disciplina 7: História – 2 –
O Homo neanderthalensis viveu entre 250.000 e 28.000 anos
atrás. A alusão ao vale de Neander refere-se ao achado
arqueológico de uma ossada hominídea em 1865 nessa região da
Alemanha, fato que daria posteriormente nome ao homem de
neandertal. Entretanto, os paleontólogos afirmam que ele viveu
em outras partes da Europa e também na Ásia. De acordo com
estudos mais recentes, o homem de neandertal
A foi o ancestral mais desenvolvido do homem atual.
B constitui o elo perdido que explica a evolução da
humanidade.
C deve ser considerado o homem primitivo que antecedeu
Lucy.
D pode ter sido contemporâneo do Homo sapiens.
Uma fração da comunidade científica é, atualmente,
reticente em aceitar o fato de que o homem penetrou no
continente americano há mais de 30 mil anos, já que sua chegada
à América do Sul não poderia ser mais antiga do que 12 mil anos.
Esse ceticismo resulta de uma posição em favor de uma linha
explicativa proposta na década de 50 do século passado.
Niède Guidon. As ocupações pré-históricas do Brasil. In: Manuela
C. Cunha (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia. das
Letras, FAPESP, 1992, p. 37 (com adaptações).
Mencionada no texto acima, a “linha explicativa proposta na
década de 50 do século passado” fundamenta-se no fato de que
as migrações pré-históricas
A explicar-se-iam pela certeza de que os primeiros homens a
habitar a América eram de origem nórdica, portanto
ascendentes dos vikings, limitando a datação a 12 mil anos.
B teriam começado pelo sul, mais precisamente pelo Chile,
cujo território recebeu povos oriundos da Oceania.
C somente poderiam ser feitas por terra e se supunha que elas
vieram da Ásia, aproveitando a descida do nível do oceano,
o que deixou a descoberto o fundo do mar de Bering.
D sofreram grande atraso devido às condições climáticas
adversas do sul do continente americano, que somente
começaram a mudar há cerca de 12 mil anos.
Acerca do Egito faraônico (circa 3000-332 a.C.), que estava
estruturado por meio de um complexo sistema social, cultural,
político e econômico, e que tinha no aparato burocrático do poder
central um importante pilar, assinale a opção correta.
A Os aparatos burocráticos do Estado contemporâneo são uma
cópia melhorada daqueles do Egito antigo.
B Os egípcios da Antiguidade já possuíam a noção de espírito
público, que continuou evoluindo até o presente.
C A importância do sistema administrativo faraônico é
ressaltada pelos vestígios históricos à disposição do
pesquisador.
D As famosas obras faraônicas foram executadas por grandes
burocratas que, para recrutarem a mão de obra, recorriam a
complicados sistemas de seleção.
Salve, ó deuses que andais na barca do senhor de
miríades de anos, e a conduzis por cima do submundo e a pilotais
por Nut; que fazeis penetrar as almas em seus corpos espirituais,
cujas mãos se ocupam em vossos cabos, empunhando vossas
armas com firmeza: destruí o inimigo; assim alegrar-se-á a nave
do Sol e o grande deus zarpará em paz para a sua viagem. Fazei
com que a alma do vitorioso Osíris Ani apareça ante os deuses e
que triunfe convosco na região oriental do firmamento.
El libro de los muertos. Trad. de Juan Larraya. Barcelona:
José Janes Ed., 1953, p. 157 (com adaptações).
O Livro dos Mortos é um documento histórico de longa
duração, cujos vestígios textuais aparecem ao longo de várias
dinastias do Egito antigo, sobrevivendo, inclusive, ao período
greco-romano. O conjunto dessa obra evidencia
A o importante lugar que o além ocupava na vida cotidiana dos
egípcios.
B o poder que os egípcios tinham para decidir sobre a salvação
ou condenação da alma dos deuses.
C o domínio da técnica de navegação dos antigos egípcios,
desbravadores precoces dos oceanos.
D o fascínio que as superstições exerciam sobre aquela
sociedade, o que a levou ao desaparecimento.
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UnB/CESPE – SEDUC/CE
Disciplina 7: História – 3 –
A Mesopotâmia caracterizava-se por uma organização política
baseada em cidades-Estado que, mesmo com o aumento das
campanhas militares de conquista e eventual preponderância de
alguns centros, foi uma referência duradoura. A respeito desse
fenômeno político, assinale a opção correta.
A As cidades-Estado mesopotâmicas apresentavam um
desenvolvimento similar, o que as tornava concorrentes.
B Os centros urbanos da Mesopotâmia eram lugares
cosmopolitas, que contrastavam com o entorno rural
conservador e escravocrata.
C As cidades-Estado mesopotâmicas exerciam domínio
jurisdicional sobre extensas áreas, que compreendiam,
inclusive, a exploração econômica.
D Os centros urbanos da Mesopotâmia basearam seu
desenvolvimento no domínio e aplicação de técnicas
comerciais.
Os cartagineses tinham colônias comerciais ao longo da
costa atlântica da África. Heródoto conta como eles aí praticavam
o comércio mudo com os autóctones. Em Lixo, em Chela, na ilha
de Mogador, que era talvez a Cerne dos autores antigos,
descobriram-se moedas e peças de olaria púnicas.
Joseph Kizerbo. História da África negra. Vol. 1.
Mira-Sintra: Ed. Europa-América, 2009, p. 108.
Conciderando o trecho acima, assinale a opção correta.
A Os fenícios entraram para a história devido ao controle que
exerciam sobre as rotas terrestres de comércio.
B Os cartagineses já apareciam no registro histórico dos
gregos, tal como se deduz do texto.
C As populações africanas que mantiveram relações comerciais
com os cartagineses eram primitivas e desconheciam a fala.
D As atividades comerciais fenícias, embora de longo alcance,
baseavam-se no escambo.
Os homens dependem das divindades; sem o seu
consentimento nada se pode cumprir à face da Terra. Por isso, os
homens têm de estar permanentemente em regra com elas,
prestando-se sempre ao seu serviço. Mas serviço não significa
servidão.
Jean-Pierre Vernant. O homem grego. Lisboa: Presença, 1994, p. 12.
No texto acima, que se refere à antiguidade grega clássica, a frase
final significa que o homem grego
A tinha uma posição rebelde frente aos deuses, como se pode
comprovar sobretudo nas comédias, que beiravam o deboche
e o desrespeito.
B concebia sua relação com as divindades em um plano similar
ao da política, no qual a liberdade é fundamental.
C apresentava uma religiosidade superficial, que se limitava
aos rituais cerimoniáticos levados a cabo no espaço
doméstico.
D sabia que o destino da cidade-Estado dependia realmente de
sua capacidade militar, pelo que a religião era entendida
como mera expressão cultural.
Na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela
dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem
viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos
de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades
morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à
cidadania.
Aristóteles. A política. São Paulo: Ícone, 2007, p. 239
(excerto da obra de Aristóteles – séc. IV a.C.)
Para Aristóteles, de acordo com o texto acima, o trabalho era
incompatível com a cidadania porque
A a sociedade grega era apologista do epicurismo, da busca do
prazer, e as atividades laborais requeriam grandes doses de
sacrifício.
B as atividades, sobretudo comerciais, expunham os homens à
corrupção, pelo que foram banidas de Atenas.
C os habitantes de Atenas deveriam estar disponíveis para
atender às exigências cívicas da pólis, sem qualquer
restrição.
D o modelo do cidadão ideal supunha indivíduos livres e
educados, com tempo para se dedicarem integralmente à
política.
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Disciplina 7: História – 4 –
Um dos graves problemas enfrentados pelo historiador é a
constância de determinados termos ao longo da História, dando
a falsa ideia de continuidade, de permanência. Na história política
do ocidente, palavras como democracia, justiça, Estado,
constituição requerem, por parte do estudioso, a capacidade de
compreender a especificidade histórica de cada uma na longa
duração. Assim, o conceito de constituição nos contextos grego
e romano corresponde
A ao conjunto das instituições políticas, formado por leis de
diversas épocas e pelo direito consuetudinário.
B às leis resultantes das assembleias políticas, compostas por
uma aristocracia de cidadãos eleitos.
C às normas legais positivadas que resultavam das consultas
populares, conhecidas como plebiscitos.
D ao costume de reunir o conselho dos mais sábios, ou mais
velhos, cujas decisões eram depois registradas por escrito.
A ditadura foi-me oferecida, tanto pelo Senado como
pelo povo, mas não aceitei. Foi-me oferecido o consulado anual
em forma perpétua, mas recusei. Em três ocasiões o Senado e o
povo romano concordaram que eu deveria ser o superintendente
das leis e da moral, com autoridade absoluta e sem companheiro:
contudo, não aceitei nenhuma magistratura que conflitasse com
a tradição. Tenho sido o líder do Senado por quarenta anos
consecutivos.
Apud Pedro P. A. Funari. Roma. Vida pública e
vida privada. São Paulo: Atual, 1993, p. 24.
O discurso acima é de Augusto, que liderou os destinos do
Império Romano entre 30 a.C. e 14 d.C. Tendo como referência
o contexto histórico daquele momento, assinale a opção que
corresponde à interpretação correta desse discurso político.
A Augusto conseguiu restaurar as velhas instituições da
República, seriamente abaladas por Júlio César.
B Augusto atuou como decano do Senado, para dominar a
aristocracia que assassinara Júlio César.
C Augusto consolidou as estratégias de governo iniciadas por
Júlio César, que marcam a passagem da República ao
Império.
D Augusto associou o caráter divino às funções do comando
supremo, tal como ditavam as antigas tradições republicanas.
Roma inventou as estruturas da vida e das instituições
militares que, nas sociedades de nossos dias, viriam a tornar-se
obrigatórias e onipresentes: a vida de caserna e os quadros de
promoção, a corneta da ordenança e a enfermaria de campanha,
o serviço dos efetivos e os turnos de serviço, o toque da alvorada
e as licenças, a convicção de que o exército é um ofício, a
reforma e as representações teatrais para as tropas.
Jean-Michel Carrié. O soldado. In: A. Giardina. O
homem romano. Lisboa: Presença, 1992, p. 89.
O Império Romano deve sua existência secular, em grande
medida, à eficiência do exército. A respeito de seus contingentes
militares, assinale a opção correta.
A Na época da cidade-Estado, o serviço militar era encarado
como uma carga negativa que os cidadãos eram obrigados a
aceitar.
B A partir do alargamento das conquistas, o exército ganhou
um caráter de mobilização permanente, estendendo o ofício
das armas àqueles que não eram cidadãos.
C No tempo de Augusto, os soldados imperiais eram
mercenários que deveriam receber mesmo em tempos de paz,
fato que gerou graves críticas sociais.
D No baixo Império, o exército romano enfrentou sucessivas
crises devido às políticas que impediam o ingresso das
populações bárbaras em suas fileiras.
Com relação à Europa, durante os primeiros séculos medievais,
assinale a opção correta.
A O Império Romano desapareceu das referências culturais dos
povos bárbaros que formavam os novos reinos.
B O cristianismo conseguiu cooptar os principais reis bárbaros,
sob um só credo, dando-lhes mais vantagens políticas.
C O Império Romano do oriente desinteressou-se da Europa
ocidental, para evitar que os bárbaros atacassem suas
fronteiras.
D As dioceses episcopais funcionaram como importantes
centros de autoridade, fundamentais para a organização
política e administrativa.
O modelo tripartido de sociedade, de raiz indo-europeia,
difundiu-se pelo mundo ocidental e foi fundamental para a
formulação política da feudalidade. Compõem o modelo
tripartido feudal
A os que pensam, os que guerreiam e os que comercializam.
B os que mandam, os que rezam e os que obedecem.
C os que rezam, os que guerreiam e os que trabalham.
D os que reinam, os que se submetem e os que se revoltam.
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Disciplina 7: História – 5 –
Umas das importantes decisões do Concílio de Latrão de
1215 foi a obrigatoriedade de que o cristão se confessasse
anualmente a seu pároco. Mas, se alguém, por justa causa,
quisesse confessar seus pecados a um sacerdote estranho, deveria
primeiro solicitar e conseguir a autorização de seu pároco, sem a
qual o outro sacerdote não poderia absolvê-lo e reconciliá-lo.
Constitutiones concilii quarti leteranensis una cum commentariis
glossatorum. Vaticano: A. García Ed., 1981, p. 68 (com adaptações).
Para além das implicações religiosas que a obrigatoriedade da
confissão supõe, a decisão referida no texto acima precisa
também ser interpretada em sua dimensão social e política. A
respeito desses aspectos, assinale a opção correta.
A Do ponto de vista social, a Igreja passou a controlar os
comportamentos sociais de forma eficaz.
B No campo político, a Igreja diminuiu seu poder ao destacar
sua característica religiosa.
C Do ponto de vista social, houve uma perda de controle ao se
exigir que a confissão ocorresse apenas uma vez por ano.
D Politicamente, a Igreja reafirmou seu projeto de
territorialização, ao delimitar a jurisdição sobre os
paroquianos.
No início do século XIII, Veneza e Gênova imiscuíram-se de
forma decisiva na vida comercial do Mediterrâneo oriental.
Constantinopla ainda era uma cidade comercial importante, entre
outros motivos, devido a sua posição geográfica entre o oriente
e o ocidente. Entretanto, Bizâncio jamais se recuperaria da
concorrência latina. A respeito dessa realidade econômica,
assinale a opção correta.
A A Quarta Cruzada (1204) é um marco que representa a
vitória dos cristãos ortodoxos frente às investidas dos
interesses comerciais latinos.
B A posição dos mercadores ocidentais em Constantinopla
fortaleceu-se, ao longo do século XIII, graças a uma política
de privilégios e isenções fiscais que os favoreciam.
C Os comerciantes bizantinos, para fazerem frente à quebra do
monopólio comercial que sofreram em seus domínios,
avançaram sobre o Mediterrâneo ocidental.
D A associação entre orientais e latinos no ramo dos negócios
foi duramente reprimida pelas leis imperiais bizantinas, o
que gerou acentuadas divisões por tipos de atividade
comercial.
Em 1954, com Bandeirantes e Pioneiros, o escritor
Viana Moog dissecou a natureza da colonização, mostrando que
os pioneiros da colônia inglesa desenvolveram um sentimento de
pertencimento à nova terra devido às suas atividades produtivas,
enquanto os bandeirantes viviam interessados no extrativismo
mineral, que era um convite ao desenraizamento. Não há nas
américas países tão parecidos como Brasil e Estados Unidos da
América, ambos terra de índios dizimados e gigantes continentais
que apostaram na agricultura e na escravidão. Mas, por trás das
semelhanças, existem diferenças cruciais.
André Petry. Veja, 16/9/2009, p. 143 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência, assinale a opção que
apresenta a principal diferença entre a natureza da colonização
inglesa nos Estados Unidos da América (EUA) e da colonização
portuguesa no Brasil.
A Durante a colonização inglesa, no norte dos EUA,
prevaleciam a policultura, a pequena propriedade familiar e
a produção voltada para o comércio interno. Na colonização
portuguesa, prevaleciam a monocultura, a grande
propriedade e o comércio voltado para o mercado externo.
B Na colonização inglesa em todas as áreas dos EUA foi
estimulada a utilização da mão de obra livre, enquanto na
colonização portuguesa foi estimulada a prática do trabalho
compulsório.
C Tanto no sul quanto no norte dos EUA foram implantadas as
grandes propriedades nos moldes da plantation. No Brasil,
os portugueses implementaram o regime da platantion
apenas no sul do país.
D A colonização do Brasil baseou-se, fundamentalmente, na
exploração de produtos agrícolas diversificados, enquanto a
colonização inglesa tinha por base econômica produtos
manufaturados voltados para o mercado interno.
No século XV, três grupos de estados na África viviam
rotineiramente a captura e o comércio de escravos negros: os
reinos árabes do norte do Saara (com o Marrocos à frente), a
Etiópia cristã e os estados islâmicos suaíles do Oceano Índico.
Francisco Carlos Teixeira da Silva. Conquista e colonização da américa portuguesa
– O Brasil colônia – 1500/1750. In: Maria Yedda Linhares (Org.). História
do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990, p. 53 (com adaptações).
O cenário descrito no fragmento acima se modificou, no século
XVI. Com relação ao principal motivo da diáspora africana
ocorrida nessa época, assinale a opção correta.
A Essa diáspora africana aconteceu por motivos religiosos. Os
negros, impedidos de praticar seus cultos, foram expulsos do
território de origem e deportados para as terras europeias.
B A diáspora africana ocorreu em função da crescente
rivalidade entre os impérios africanos.
C A grande mudança deu-se com o impacto do comércio
oceânico de escravos — o chamado tráfico negreiro —
montado pelos europeus.
D A diáspora africana foi acentuada com a crescente demanda
por mão de obra escrava feminina e infantil nos territórios do
novo mundo.
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Disciplina 7: História – 6 –
O Renascimento Cultural dos séculos XIV a XVI está
intimamente ligado à expansão comercial, à reforma religiosa e
ao absolutismo político. À luz dessa assertiva, assinale a opção
correta.
A O Renascimento enfatizava uma releitura da cultura
religiosa, priorizando em suas produções os subsídios do
franciscanismo.
B O Renascimento Cultural resgatou da Antiguidade Clássica
o individualismo, o naturalismo e a crença na imortalidade.
C Considerando as mudanças políticas e culturais da época,
sobretudo a afirmação da burguesia como categoria social,
é correto afirmar que os renascentistas foram precursores do
socialismo utópico.
D No Renascimento, sobressaíram-se os valores modernos,
burgueses, como o otimismo, o naturalismo, o hedonismo e
o neoplatonismo.
O tribunal do Santo Ofício, só em Portugal, processou
mais de quarenta mil pessoas, queimou mais de 1.800 nas
fogueiras, além de ter condenado a vários castigos mais de
29 mil, entre os quais trezentos brasileiros. Na Espanha, foram
penitenciadas mais de 340 mil pessoas. Tão ou mais graves e vis
foram as técnicas de torturas aplicadas pela Inquisição, como
queimar as plantas dos pés do interrogado, estraçalhar os
músculos e carnes de todo o corpo ou aplicar um ferro em brasa
em sua boca. A variedade e sofisticação das peças de tortura
criadas para a Inquisição demonstram a importância dada ao
suplício como forma de redenção dos condenados. Comumente
um médico acompanhava os inquisidores para indicar o grau de
tortura que o pecador poderia ainda suportar.
Anita Novinsky. A inquisição. São Paulo: Brasiliense, 1982, p. 82 (com adaptações).
O texto acima evidencia ações da Igreja Católica que pretendiam
conter ondas reformistas. Com referência ao assunto nele
abordado, assinale a opção correta.
A A prática de tortura presente nos tribunais do Santo Ofício
conseguiu eliminar a onda reformista. O protestantismo foi
relegado a poucos países da Europa e no Novo Mundo ficou
restrito à América Central.
B O Concílio de Trento, a Companhia de Jesus, os puritanos e
a Inquisição marcaram a reação católica ao protestantismo.
C A Inquisição foi um tribunal criado na Alta Idade Média com
a intenção de combater os hereges e reunificar as igrejas do
oriente e do ocidente divididas desde o cisma.
D O Concílio de Trento reavivou costumes tradicionais da
igreja católica, proibiu a venda de indulgências e determinou
a criação de seminários para a formação dos eclesiásticos.
“O príncipe atormentou a humanidade durante quatro séculos. E
continuará a atormentá-la”. Essa frase refere-se à obra de
Maquiavel, que serviu de instrumento teórico a muitos
governantes absolutistas. São também teóricos da ideologia
absolutista
A Jacques Bossuet, Thomas Hobbes e Jean Bodin.
B Jean Bodin, Hugo Grotius e Erasmo de Rotterdam.
C Thomas Hobbes, Jacques Bossuet e Jacques Rousseau.
D Thomas Morus, Jean Bodin e Jacques Bossuet.
Em tempos de revolução, nada é mais poderoso do que
a queda de símbolos. A queda da Bastilha, que fez do dia 14 de
julho a festa nacional francesa, ratificou a queda do despotismo
e foi saudada em todo mundo como o princípio de libertação.
Erick Hobsbawm. A era das revoluções. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1977, p. 79 (com adaptações).
De acordo com o texto acima, a queda da Bastilha foi um marco
decisivo no processo revolucionário francês. Assinale a opção
que representa corretamente o período descrito acima.
A O período descrito no texto evidencia a Convenção
Termidoriana, que permitiu a reativação do projeto político
da pequena burguesia.
B A queda da Bastilha foi o estopim para a formação da
Convenção Nacional da qual participavam os deputados
girondinos e os representantes da pequena burguesia.
C A queda da Bastilha foi o estopim para a Revolução
Francesa e caracteriza a chamada Fase da Assembleia
Nacional, em que se destacou a atuação da burguesia nas
cidades e dos camponeses no interior.
D A queda da Bastilha marcou o término do golpe do 18
Brumário liderado por Napoleão Bonaparte, que, em certa
medida, concentrou o poder em suas mãos e ajudou a
consolidar as conquistas burguesas.
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Disciplina 7: História – 7 –
O Anarquismo e o Marxismo coincidem quanto à ideia de que é
por meio da solidariedade internacional dos trabalhadores que
deve surgir a luta política do proletariado contra a burguesia.
Assinale a opção correta com relação às ideias que separam
anarquistas e marxistas.
A Os anarquistas não vislumbram uma fase intermediária
socialista em que um Estado revolucionário — ditadura do
proletariado — aplicaria medidas prolongadas, visando ao
comunismo; pelo contrário, para os anarquistas o alvo é a
erradicação do Estado, com a instalação imediata do
comunismo.
B Marx e Bakunin divergiam quanto à concepção de
comunismo. Marx defendia a divisão de classes, enquanto
Bakunin defendia a abolição de classes.
C Marx defendia a eliminação do poder coercitivo do Estado,
enquanto Bakunin defendia que o Estado deveria ser
responsável pela organização da produção.
D Os marxistas defendiam a organização internacional dos
trabalhadores para a luta contra a burguesia. Os anarquistas
acreditavam que a organização internacional dos
trabalhadores era uma falácia, pois a luta contra a burguesia
só aconteceria nas sociedades de capitalismo avançado.
O Imperialismo do século XIX levou à partilha dos continentes
africano e asiático. Os países europeus industrializados, os EUA
e o Japão exerceram as suas atividades neocolonialistas
motivados pela busca de mercados consumidores de
manufaturados e fornecedores de matérias-primas. Os banqueiros
e os industriais foram os grandes beneficiários do
neocolonialismo e uniram-se, dando origem a grandes
monopólios. À luz dessa assertiva, assinale a opção que nomeia
corretamente a fase do capitalismo descrita.
A capitalismo industrial
B capitalismo comercial
C neoliberalismo
D capitalismo financeiro ou monopolista
A Primeira Guerra Mundial, anunciada como “a guerra
para terminar com as guerras”, além de preparar conflitos
posteriores ainda mais graves, deixou fixa a imagem de
devastações e morticínios. Houve perto de 13 milhões de mortes
e 20 milhões de feridos. As despesas bélicas não apresentam
termo de comparação com as das guerras precedentes e as
devastações infligidas aos países em cujos territórios se
desenvolveram as operações ou devido à campanha submarina
alcançaram números vertiginosos.
Maurice Crouzet. História geral das civilizações. V. 15, p. 45 (com adaptações).
A Primeira Guerra Mundial assinalou o colapso da civilização
ocidental do século XIX. Nesse século, com relação às suas
características políticas e econômicas, a Europa ocidental
A estava apoiada no neocolonialismo e no capitalismo
industrial e tornou-se vanguarda mundial, ao projetar para as
demais sociedades o modelo econômico considerado ideal
para o progresso das demais civilizações.
B retratava o mercantilismo nas práticas econômicas; havia a
luta pela descentralização dos Estados nacionais no âmbito
político e, paralelamente, a consolidação de práticas
imperialistas.
C era uma civilização capitalista na economia, liberal na
estrutural legal e constitucional; burguesa na imagem de sua
classe hegemônica; exultante com o avanço da ciência, do
conhecimento e da educação e profundamente convencida da
sua centralidade.
D era marcadamente desigual, e seus ideais socialistas se
sobrepunham em relação ao equilíbrio de forças entre as
nações.
Os 45 anos que vão do lançamento da bomba atômica
até o fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS)
não formam um período homogêneo na história do mundo.
Apesar disso, a história desse período foi reunida sob um padrão
único pela situação peculiar que dominou até a queda da URSS.
Erick Hobsbawm. A era dos extremos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995, p. 223 (com adaptações).
A situação histórica acima descrita corresponde à
A Segunda Guerra Mundial.
B Era das Revoluções.
C Guerra Fria.
D Crise dos Mísseis.
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Disciplina 7: História – 8 –
Em setenta e duas horas, sob o comando direto de Fidel
na própria zona de ataque, o desembarque foi frustrado,
principalmente porque a previsão do governo norte-americano,
convencido pelos grupos exilados em Miami, de que a massa da
população se somaria ao ataque e derrubaria o governo
revolucionário, não encontrou nenhuma confirmação na
realidade, que, ao contrário, evidenciou a disposição dos cubanos
de defender maciçamente o governo.
Emir Sader. A revolução cubana. São Paulo:
Moderna, 1986, p. 53 (com adaptações).
O texto acima narra um dos episódios que marcaram a tentativa
de retaliação dos norte-americanos contra o governo de Fidel
Castro. Uma evidência desse episódio foi
A a suspensão da importação do açúcar cubano pelos norteamericanos.
B o lançamento da Aliança para o Progresso.
C a invasão de um grupo de soldados formado por mercenários
norte-americanos e exilados cubanos à Baía dos Porcos.
D a assinatura da Carta do Atlântico, que determinava a
expulsão de Cuba da Organização dos Estados Americanos.
A resistência indígena no Brasil colonial legitimava as chamadas
guerras justas. Os colonos procuravam satisfazer as necessidades
dos empreendimentos agrícolas, fomentando ataques contra as
tribos consideradas hostis. Para isso, aliavam-se a uma tribo para
depois incentivá-la a capturar os inimigos. A guerra justa foi uma
estratégia dos colonos para alcançar o objetivo de
A transformar os índios em cristãos e súditos do rei português.
B angariar o maior número de cativos destinados ao trabalho
na lavoura e à proteção da vila.
C estimular a participação dos gentios contra a dominação
portuguesa.
D manter os gentios na condição de cativos para a realização
de trabalho compulsório, denominado mita ou encomienda.
O padre Luís Gonzaga dos Santos — conhecido como padre
Perereca — assim testemunhou, com evidente entusiasmo, os
primeiros momentos da família real e de sua comitiva.
Eram duas ou três horas da tarde, a qual estava muito
fresca, bela e aprazível neste para sempre memorável dia 7 de
março, que desde a aurora o Sol nos havia anunciado como o
mais ditoso para o Brasil: uma só nuvem não ofuscava os seus
resplendores, cujos ardores eram mitigados pela frescura de uma
forte e constante viração; parecia que este astro brilhante,
aportando a si todo o obstáculo, como se regozijava de presenciar
a triunfante entrada do primeiro soberano da Europa na mais
afortunada cidade do Novo Mundo.
Padre Perereca. In: Lilia Moritz Schwarcz. A longa viagem da biblioteca
dos reis. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 226 (com adaptações).
Após a chegada da família imperial lusitana ao Brasil, as ações do
governo português para transformar a cidade do Rio de janeiro
em sede da monarquia e cartão postal do Império, incluíram
A a revitalização da Biblioteca Nacional e a criação do
Tesouro Nacional e do albergue nacional para estrangeiros.
B a reestruturação do sistema de saneamento básico, e a
construção do Palácio Real e da Cafeteria do Império na Rua
do Ouvidor.
C a construção dos Arcos da Lapa e a criação do Banco do
Brasil.
D a construção do Jardim Botânico e a criação do Museu Real
e da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
A cabanagem, movimento social peculiar ocorrido no Pará
durante o Império, foi um movimento
A popular contrário à elite agrária e aos comerciantes
portugueses que detinham o controle econômico da região.
B em que as camadas de baixa condição social (índios,
caboclos e negros) conseguiram ocupar o governo de toda
uma província durante o período relativamente extenso de
nove meses.
C popular, essencialmente rural e praticamente isolado dos
liberais urbanos que haviam fomentado o clima de revolta.
D das oligarquias locais contra a hegemonia política e
econômica dos grandes proprietários rurais.
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UnB/CESPE – SEDUC/CE
Disciplina 7: História – 9 –
A Revolução de 30 inaugurou uma etapa decisiva do
processo de constituição do Estado brasileiro como um Estado
nacional, capitalista e burguês. A quebra das autonomias
estaduais resultou na crescente centralização do poder que
alocava no Poder Executivo federal os comandos sobre as
políticas econômicas e sociais e os aparelhos coercitivorepressivos.
Apesar de iniciado no imediato pós-30, o marco na
aceleração desse processo foi a instauração do Estado Novo em
1937. Sob a égide da ditadura, novas redefinições se abriam.
Sônia Regina de Mendonça. As bases do desenvolvimento
capitalista dependente. In: Maria Yedda Linhares (Org.). História
do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990, p. 338 (com adaptações).
Considerando o texto acima como referência inicial, assinale a
opção correspondente a ações centralizadoras do Estado Novo.
A criação do Departamento de Imprensa e Propaganda,
fortalecimento do exército e institucionalização das relações
entre Estado, empresariado e operários
B criação dos Ministérios do Trabalho e da Justiça e assinatura
do Manifesto dos Mineiros
C regularização do Partido Comunista do Brasil,
institucionalização do aparelho repressor dentro do Estado
e criação do Ministério do Trabalho
D criação da justiça eleitoral, criação do Departamento de
Imprensa e Propaganda e criação do Ministério do Trabalho
No pulso esquerdo o bang-bang
Em suas veias corre muito pouco sangue
Mas seu coração balança a um samba de tamborim
Emite acordes dissonantes
Pelos cinco mil alto-falantes
Senhoras e senhores ele põe os olhos grandes
Sobre mim.
Caetano Veloso, 1968.
A letra de música composta por Caetano Veloso da qual o
fragmento acima é parte caracteriza um movimento musical
surgido durante a ditadura militar que mistura a linguagem
possível sob o regime, o sensualismo e as soluções musicais
herdadas do rock and roll. O nome correto desse movimento
musical é
A Bossa Nova.
B Música Popular Brasileira.
C Tropicalismo.
D Jovem Guarda.
O presidente Fernando Henrique Cardoso, no seu discurso de
posse do primeiro mandato, anunciou o fim da Era Vargas no
Brasil. Decorreu desse discurso a ação de
A apoiar-se no estabelecimento de um tripé de gestão
econômica: a associação corporativa entre capital, trabalho
e Estado.
B rever e pôr fim a uma longa tradição de intervenção e
regulamentação da economia e da sociedade pelo Estado,
deixando fluir livremente as chamadas leis de mercado e
reduzindo a proteção ao trabalho.
C estabelecer planos econômicos emergenciais, a fim de conter
a inflação herdada dos governos anteriores.
D romper com o passado paternalista e colocar em prática as
leis que garantam os direitos dos trabalhadores.
Entre os vários fatos que marcaram a história do Ceará no século
XIX, o principal evento histórico foi
A a sedição de Juazeiro do Norte.
B o movimento social de Caldeirão de Santa Cruz do Deserto.
C a independência cearense de Pernambuco.
D o fim da escravidão no estado, em 1884, antes da assinatura
da Lei Áurea.
O comércio de charque foi muito importante para a vida
econômica do Ceará ao longo dos séculos XVIII e XIX. Com ele,
passou a existir pequeno mercado interno e clara divisão do
trabalho entre as regiões cearenses: no litoral, encontravam-se as
charqueadas, e, no sertão, as áreas para criação de gado.
Entretanto, a produção de charque mudou para o Rio Grande do
Sul devido
A à escravidão dos gentios.
B às secas avassaladoras dos anos 1790/1793.
C ao interesse interno dos produtores locais em diminuir a
pecuária cearense.
D à imposição do Império para que a produção de charque
mudasse de eixo geográfico.
A primeira Constituição Republicana, promulgada em fevereiro
de 1891, inaugurou o sistema presidencialista de governo. O
Poder Executivo, que antes coubera ao imperador, seria exercido
por um presidente da República, eleito por período de
quatro anos. Além disso, a Constituição de 1891 consagrou, em
seus pontos fundamentais,
A a separação entre Igreja e Estado.
B o voto masculino a partir de dezoito anos de idade.
C menor autonomia aos estados federados.
D instituição do voto secreto.
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