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sábado, 31 de agosto de 2013

PENSADORES- SEDUC CE 2013





 CONSTRUTIVISTA



INTERACIONISTA






________________........



Jean Piaget (1896 - 1980)
foi um dos investigadores mais influentes do séc XX na
área da psicologia do desenvolvimento.
Piaget acreditava que o que distingue o ser humano dos outros animais é a sua capacidade de ter um pensamento
simbólico e abstrato.
Jean Piaget (1896-1980) foi um dos
investigadores mais influentes do séc. 20 na
área da psicologia do desenvolvimento. Piaget
acreditava que o que distingue o ser humano
dos outros animais é a sua capacidade de ter um
pensamento simbólico e abstrato.


Epistemologia Genética

 As questões epistemológicas interessaram a
Piaget desde sua juventude.

A epistemologia é utilizada comumente para
designar o que chamamos a teoria do
conhecimento.

O objetivo da pesquisa de Piaget foi definir, a
partir da perspectiva da biologia, como o sujeito
passaria de um conhecimento menor anterior para
um nível de maior conhecimento.




 Definiu a si mesmo como: “antigo-futuro filósofo que se
transformou em psicólogo e investigador da gênese do
conhecimento”
“Epistemologia: estudo do grau de certeza do conhecimento
científico em seus diversos ramos, especialmente para apreciar
seu valor para o espírito humano”
Porque Epistemologia Genética: “estudo da passagem dos
estados inferiores do conhecimento aos estados mais
complexos ou rigorosos”
Piaget propõe retornar às fontes ou gêneses do conhecimento
aos quais a epistemologia só conhece os estados superiores



 Epistemologia na Filosofia
.


História do pensamento científico
Epistemologia Genética de Piaget
.
estudo experimental do desenvolvimento da inteligência do
nascimento à adolescência
Matéria interdisciplinar que se ocupa com todas as ciências





INTELIGÊNCIA


FUNÇÃO

ADAPTAÇÂO: ADAPTAR AO MEIO, MODIFICAR



ESTRUTURA:

É UMA ORGANIZAÇÂO DE PROCESSOS


1º incorporar as coisas e pessoas às atividade própria do sujeito
. assimilar o mundo exterior às estruturas (INTERPRETAR O MUNDO)
ex.: mamar no seio, depois mamar na mamadeira
2º reajustar as estruturas já construídas em função das transformações
ocorridas
. acomodar as estruturas já construídas aos objetos externos
ex.: do uso da mamadeira para o uso da colher
vida mental e orgânica . assimilar progressivamente o ambiente por meio das
estruturas ou órgãos psíquicos ampliando cada vez mais o raio de ação


 assimilando os objetos, a ação e o pensamento são obrigados a se
acomodarem a esses objetos, ao reajuste
Adaptação = Equilíbrio das Assimilações e Acomodações




1º sensório-motor

2º pré-operatório

3º operatório
concreto

4º operatório formal

Até os 2 anos

Antes da linguagem
e do pensamento



2 a 7 anos



7 a 12 anos



Acima de 12 anos

Reflexos,
mecanismos
hereditários e 1as
nutrições







Inteligência
intuitiva,
sentimentos
interindividuais
espontâneos e das
relações sociais de
submissão ao adulto



1ª infância







Começo da lógica
dos sentimentos
morais e sociais de
cooperação







Operações intelectuais
abstratas

Formação da
personalidade

Inserção afetiva e
intelectual na
sociedade dos adultos

1os hábitos motores
e percepções
organizadas e
sentimentos
organizados

Inteligência prática
regulações afetivas
elementares e 1as
fixações exteriores
da afetividade


 Em cada estágio aparecem estruturas originais
diferentes das anteriores
O essencial das construções sucessivas permanece nos
próximos estágios como subestruturas para novas
características



 Forma Geral do Equilíbrio
.
O Desenvolvimento Mental, com sua organização progressiva, é
entendida como uma adaptação sempre mais precisa à realidade


Períodos do Desenvolvimento Mental
1º sensório-motor – recém-nascido e lactente

Extraordinário desenvolvimento mental, mas pela falta de linguagem poucos
davam atenção



.

Ao nascer a criança tem padrões inatos de comportamentos, agarrar, sugar...
reflexos; organização das percepções e hábitos; e, inteligência sensório-
motora









Os exercícios reflexos tornam-se mais complexos pela integração dos
hábitos e percepções organizados

.

Ponto de partida de novas condutas adquiridas com a ajuda da
experiência



Esquemas sensório-motores

.

Um ciclo reflexo como ponto de partida cujo exercício não apenas
repete, mas incorpora novos elementos, totalidades organizadas
mais amplas; se o resultado for interessante (assimilável) o sujeito
o reproduz em novos movimentos

.

Forma mais evoluída de assimilação






A inteligência aparece bem antes do pensamento interior que supõe o
emprego de signo verbais (linguagem interiorizada)



Inteligência totalmente prática . não utiliza palavras e conceitos, mas
percepções e movimentos como esquemas de ação








Objeto prático . nos primeiros meses o lactente não percebe
objetos reconhece quadros sensoriais familiares.

1º ano os objetos são procurados depois que saem do campo de
percepção; começo da exteriorização do mundo material

Saída do egocentrismo integral para o universo exterior



2º ano se conclui um espaço geral que compreende os objetos em
relação entre si e na sua totalidade e o próprio corpo.

Deve-se à coordenação de movimentos.






Causalidade . primeiro ligada à atividade em seu egocentrismo;
relação entre um resultado empírico e uma ação que o atraiu.





2º ano a criança já reconhece as relações de causalidade dos objetos
entre si, objetivando e espacializando as causas








Impulsos instintivos elementares e emoções primárias



Proximidade das emoções com o sistema fisiológico das atitudes e
posturas



Vida afetiva– subestágio da organização das percepções e hábitos



Sentimentos elementares, afetos perceptivos ligados à própria
atividade do sujeito (agradável e desagradável)



Lactente se interessa por seu corpo, seus movimentos e pelos
resultados destas ações . “narcisismo” sem Narciso




Períodos do Desenvolvimento Mental
2º Pré-operatório –( 2-7 anos)



Grande Evento - aparecimento da linguagem

.

Criança agora é capaz de reconstituir suas ações passadas por
narrativas, antecipar ações futuras pela representação verbal



Desenvolve noções de tempo, espaço, ordem, velocidade

Compreende regras e pode ser fiel a elas.

. Início da socialização da ação – troca da criança com outros
indivíduos

.Gênese do pensamento – pela interiorização da palavra















2º Pré-operatório – 1ª Infância





Linguagem e Socialização da Ação



Criança inicia a troca e a comunicação com os outros linguagem



Linguagem X Relações Interindividuais

. .

Aparece sob forma definida X imitação dos gestos corporais e exteriores
construção consciente








. Trocas - Intercomunicações da criança formulando e narrando
(memória) ações transformando condutas em pensamento. Monólogo
infantil nos momentos de socialização, brincadeiras com regras



 . Crianças fala para si mesma – diferente da vida adolescente e adulta os
monólogos são auxiliares da ação imediata



Análise da Linguagem espontânea – condutas sociais ainda não são
socializações profundas – criança ainda centralizada, indiferenciação
em relação aos outros




Linguagem e Gênese do Pensamento



O pensamento egocêntrico no jogo simbólico



Jogo .atividade inicial que ativa e reforça a aprendizagem

No sensório-motor puro exercício; pré-operacional tem regras envolve
imaginação e imitação

Função . satisfação do desejo infantil pela transformação do real

.

Jogo simbólico como uma assimilação deformada da realidade. A
linguagem intervém no pensamento imaginativo através da imagem
ou símbolo



Signo ou símbolo em Piaget – é individual e elaborado sem o recurso
dos outros e compreendido pelo indivíduo (lembranças e estados
íntimos e pessoais) por isso esse jogo seria um pólo egocêntrico do
pensamento








2º Pré-operacional – 1ª Infância

Linguagem e Gênese do Pensamento



Pensamento intuitivo . forma mais adaptada ao real que a criança
desta fase conhece. Mantém de certa maneira a experiência e
coordenação da fase anterior, mas as reconstitui e antecipa devido
à representação



.Pensamento da criança é espontâneo – faz perguntas abundantes
quase ao mesmo tempo que fala


“Onde?” “O que é?” “Por quê?”



Sentido geral dos “porquês” – indiferenciado no caminho entre a
causa e um fim. Torna-se obscuro aos adultos porque a pergunta
também é dirigida a fenômenos que ocorrem ao acaso



. A criança procura “a razão de ser” das coisas não há acaso na
natureza




2º Pré-operacional – 1ª Infância

Linguagem e Gênese do Pensamento



Assimilação do mundo às atividades que desenvolve – indiferenciação
entre o”eu” infantil e o mundo externo

 Pensamento da criança ainda apresenta egocentrismo – esquemas
práticos transferidos para o novo plano se prolongando sob as
formas seguintes.



.Finalismo – razão causal e final das coisas
.Animismo infantil – tendência da criança de conceber as coisas
como vivas e dotadas de intenção
.Artificialismo – as coisas do mundo seriam construídas pelo
homem ou por força divina




Pensamento da Criança X Pensamento dos Primitivos



As leis do desenvolvimento mental serviriam para o homem em todo o
tempo e em todas épocas, bastando ter passado pela infância –
haveria sempre um pensamento infantil


2º Pré-operacional – 1ª Infância

 Intuição



A criança afirma suas conjecturas sem nunca provar que está correto



.O egocentrismo como dificuldade de diferenciar o ponto de vista
próprio e o dos outros




.Não sabe definir conceitos que emprega e os objetos são definidos pelo
uso




A criança já seria lógica com relação a ação e manipulação?

- Inteligência prática prolonga a inteligência sensório-motora e prepara as
noções técnicas adultas. Há adiantamento nas ações e não nas palavras

- Na perspectiva experimental (não-verbal) a crianças raciocinará de
forma pré-lógica usando a intuição




2º Pré-operacional – 1ª Infância

Vida Afetiva





No nível do desenvolvimento afetivo são 3 as novidades essenciais





.Regularizações de interesses e valores – ligadas aos pensamentos
intuitivos em geral




.Relações afetivas interindividuais – afeições, simpatias e antipatias
ligados à socialização das ações




. Sentimentos morais instintivos – provenientes das relações entre adultos
e crianças




2º Pré-operacional – 1ª Infância

Vida Afetiva



Relações afetivas interindividuais – afeições, simpatias e antipatias ligados à
socialização das ações

.

Constituídas pelos múltiplos valores (interesses). Graças à linguagem e aos signos
verbais é possível fazer as trocas, a comunicação entre a criança e o ambiente



.Desenvolvimento de um jogo de simpatias para quem faz parte dos seus interesses
.Crianças e seus pais – amor pelos pais não se explica pelos laços hereditários, os
valores infantis são moldados pelos pais. No início as valorizações são unilaterais
relacionadas com o respeito, origem dos sentimentos morais
.Primeira moral da criança é a obediência e o primeiro critério de bem é a
vontade dos pais. Valores morais são normativos e heterônoma


. Pseudomentira – deformação da realidade para a subverter aos interesses da
própria criança. Aceita, no entanto a repreensão e a punição das mentiras








 3º Operacional Concreto – Infância




Coincide com início da escolarização . modificação decisiva no
desenvolvimento mental



Progressos da Conduta e da Socialização

.

Duplo progresso . concentração individual & colaboração efetiva na vida
comunitária



Ação individual: começo de reflexão (deliberação interior X conduta social
interiorizada); conversão do egocentrismo social e intelectual importante
para inteligência e afetividade

 . Inteligência – início das construções lógicas;

Afetividade – moral de cooperação e autonomia pessoal - vontade



Relações interindividuais: capaz de cooperar; dissociação; diálogo;
mudança nas atitudes sociais

 . Jogos com regras: duplo progresso – lei única diante todos e
“ganhar” com sentido coletivo




Períodos do Desenvolvimento Mental
4º Operações Formais – Puberdade







Piaget afirma que não pretende descrever a fase a partir de algumas
perturbações, mas manter foco no pensamento e na vida afetiva



Os poderes multiplicados dos adolescentes perturbam a afetividade e
o pensamento, mas depois os fortalecem


4º Operações Formais – Puberdade

O Pensamento e suas Operações





Novo Poder . pensamento livre do real

Livre atividade da reflexão espontânea



Egocentrismo adolescente . intelectual e comparável às crianças dos
períodos anteriores; crença na onipotência da reflexão; o “eu” forte
reconstrói o Universo



. O equilíbrio é atingido quando a reflexão compreende que sua função
não é contradizer, mas adiantar e interpretar a experiência


4º Operações Formais – Puberdade

Afetividade da Personalidade no Mundo Social dos Adultos





Dupla conquista . personalidade e inserção na sociedade adulta





Personalidade e Adolescência . começa no final da infância pela
organização autônoma das regras, valores e vontade; hierarquizando as
tendências segundo a moral

.Personalidade existe desde que se forma “um programa de vida” como
fonte de disciplina para a vontade e para cooperação, necessita reflexão
livre


.Desequilíbrio: egocentrismo adolescente – pela personalidade em
formação coloca-se em igualdade com os adultos, sentindo-se diferente –
incompreensão e messianismo









Construtivismconstrutivismo

O conhecimento é construído coletivamente

Sujeito (aluno) experimenta, cria hipóteses, reformula-as.

O colega acrescenta ( troca entre pares)

Quanto mais diversificado o grupo, melhor.

Os estímulos são feitos em termos de desafio, em situações de
conflito, que exigem do educando constante assimilação,
acomodação e adaptação.




Vygostsky

Lev Vygotsky

Construiu sua teoria com base no
desenvolvimento do indivíduo como
resulta de um processo sociohistórico.
Eenfatizando o papel da linguagem e
da aprendizagem.


Sua teoria é histórica-social



Então o conhecimento se dá pela interação do sujeito com o meio.


Os pilares da teoria de Vygostky (também conhecida como “teoria da
mediação”) são
os processos mentais superiores ( pensamento, linguagem, memória.. Têm
origem em processos sociais.


As concepções de Vygotsky sobre o processo de
formação de conceitos remetem às relações entre
pensamento e linguagem, à questão cultural no
processo de construção de significados pelos
indivíduos, ao processo de internalização e ao papel
da escola na transmissão de conhecimento, que é de
natureza diferente daqueles aprendidos na vida
cotidiana.

Propõe uma visão de formação psiquica superiores mediada pela cultura.


O funcionamento do cérebro humano, colocam que o
cérebro é a base biológica, e suas peculiaridades definem
limites e possibilidades para o desenvolvimento humano.
Assim, as funções psicológicos superiores são construídas ao
longo da história social do homem em relação com o mundo.


O CONCEITO DE MEDIAÇÂO

O sujeito do conhecimento não tem acesso direto aos objetos mas acesso
mediado, por meio de recortes do real.



A linguagem, sistema simbólica dos grupos humanos representa um salto
qualitativo na evolução da espécie. Ela fornece conceitos de mediação entre
o sujeito e o objeto do conhecimento.



A cultura fornece ao individuo os sistemas simbólicos de representação da
realidade. ( o sujeito interpreta a realidade.






 FUNÇÃO MENTAL


Refere-se aos processos de

Pensamento, memória,
percepção e atenção. O
pensamento tem origem na
motivação, interesse, afeto..



A interação social e o instrumento linguístico são
decisivos para o desenvolvimento.

1.Um real; um real, já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é
capaz de fazer.

2. Potencial; capacidade de aprender com outra pessoa.


É o ensino que desencadeia a formação de
estruturas mentais necessárias à aprendizagem.



É preciso, no entanto, não ultrapassar a capacidade

cognitiva do aprendiz quando se busca criar novas

estruturas mentais. Ou seja, respeitar a ZDP.


A ZDP reflete o caráter bidirecional das relações

entre desenvolvimento e aprendizagem.

Pode ser definida como a diferença entre o nível do

que a pessoa é capaz de fazer com a ajuda de outros

(parceiro mais capaz, pai, mãe, professor, etc) e o

nível das tarefas que pode fazer por si só.

- nível de desenvolvimento real

- nível de desenvolvimento potencial


A ZDP tem um caráter dinâmico e complexo. Seus
limites variam de indivíduo para indivíduo em
relação a diferentes âmbitos de desenvolvimento,
tarefas e conteúdos.
IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO

O professor é o participante que já internalizou significados socialmente
compartilhados dos assuntos tratados no currículo.



O aluno deve, de alguma maneira (diálogos, avaliações, problemas, desafios,
etc) „devolver. ao professor o significado que captou.


Para Vygotsky, o bom ensino é aquele que está à frente

do desenvolvimento cognitivo.





O professor deve apresentar, dentro de certos limites,

desafios e informações cuja utilidade o aluno possa começar a
perceber


O professor reage às tentativas do aprendiz, incentivando, corrigindo, fazendo
novas perguntas e exigências, em função de sua percepção do que ele pode

ou não fazer.





O aluno evolui porque sempre está recebendo novas informações e desafios,
que exigem que ela vá um pouco além do que já sabe.


A ZPD oferece também novas perspectivas para a

área da "construção da autonomia".



Só uma criança que foi "bem regulada" pelos outros poderá um dia assumir o
papel de reguladora (passando a dar a si mesma orientações que encontram
sua origem nas ordens que recebeu dos outros).


A ABORDAGEM DE WALLON

A GÊNESE DA INTELIGÊNCIA

É genética e organicamente
social.

“O ser humano é
organicamente social”

E sua estrutura orgânica
precisa da cultura para se
atualizar.
CENTRADO NA PSICOGÊNESE DA
PESSOA COMPLETA


o desenvolvimento da criança é
DESCONTÍNUO, MARCADO POR CONTRADIÇÔES E CONFLITOS

Resultado da maturação, das condições ambientais, gerando alterações no
comportamentos geral.

o desenvolvimento é descontinuo

Crises que afetam a condutas da criança.d


ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
IMPULSIVO-EMOCIONAL: (0-12)

A predominância da afetividade orienta as primeiras reações do bebê

Às pessoas, às quais intermediam sua relação com o mundo físico.



SENSÒRIO-MOTOR E PROJETIVO: (até os 3 anos)

A aquisição da marcha, dão à criança maior autonomia na manipulação
dos objetos e na exploração dos espaços.



Ocorre o desenvolvimento da função simbólica e da linguagem


PERSONALISMO (3-6)

Construção da consciência de si.

Interesse pelas crianças e pelas pessoas



CATEGORIAL

Progressos intelectuais dirigem o interesse da criança

Conquista do mundo exterior.



PREDOMINÂNCIA FUNCIONAL

Contornos da personalidade, desestruturadas devido às modificações
corporais resultantes da ação normal.

Questões pessoais, morais e existenciais são trazidos à tona.


PSICOGÊNESE DA PESSOA COMPLETA

Explica os fundamentos da psicologia como ciência e seus
Aspectos epistemológicos.
O organismo como condição primeira do pensamento
pois,
Toda função psíquica supõe um componente orgânico.
mas,
Não é condição suficiente, pois o objeto de ação mental vem do
Ambiente no qual o sujeito está inserido.
Inteligências Múltiplas de Gardner

A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida, a partir da
década de 1990 por uma equipe de pesquisadores da Universidade de
Harvard pelo psicólogo Howard Gardner. Ela identificou e descreveu
originalmente sete tipos de inteligência nos seres humanos e obteve
grande impacto na educação no início da década de 1990. Mais
recentemente, acrecentaram-se à lista as inteligências naturalista e
existencial.



1. Lógico-matemática - abrange a capacidade de analisar problemas,
operações matemáticas e questões científicas. Medida por testes de
QI, é mais desenvolvida em matemáticos, engenheiros e cientistas,
por exemplo.


2. Linguística - caracteriza-se pela maior sensibilidade para a língua
falada e escrita. Também medida por testes de QI, é predominante em
oradores, escritor e poetas.



3. Espacial - expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual
de modo minucioso. É mais desenvolvida em arquitetos, desenhistas e
escultores.





4. Musical - expressa-se através da habilidade para tocar, compor e
apreciar padrões musicais, sendo mais forte em músicos, compositores e
dançarinos. Beethoven se enquadra nessa inteligência.


5. Físico-cinestésica - traduz-se na maior capacidade de utilizar o corpo
para a dança e os esportes. É mais desenvolvida em mímicos, dançarinos e
desportistas, por exemplo.



6. Intrapessoal - expressa na capacidade de se conhecer, estando mais
desenvolvida em escritores, psicoterapeutas e conselheiros.



7. Interpessoal - é uma habilidade de entender as intenções, motivações e
desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos,
psicoterapeutas, religiosos e professores.



8. Naturalista - traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os
fenômenos e padrões da natureza. É característica de paisagistas,
arquitetos e mateiros, por exemplo.



9. Existencial - capacidade de refletir sobre questões fundamentais da
existência, aguçada em vários segmentos diferentes da sociedade

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